quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Celebrar a Vitória defender a Paz



Para complemento da Exposição realizou-se uma palestra no auditório  da ESAN
Na palestra intervieram, em nome do CPPC, Ilda Figueiredo, presidente da direcção do CPPC e Daniel Vieira com mestrado na área da história e igualmente membro do CPPC, que se referiram às causas e consequências das referidas guerras, designadamente em Portugal, e salientaram a importância da defesa da Paz, incluindo na atualidade.
 Participaram na palestra várias turmas do ensino secundário e profissional, ,(10º LH2, 10º GD, 12º LH1, 12ºLH2) tendo os oradores debatidos o tema da defesa da paz no mundo, salientando com exemplos históricos e da atualidade a importância desta temática. Como refere no site do Conselho Português para a Paz e Cooperação, https://www.cppc.pt/,  






segunda-feira, 12 de novembro de 2018

100 anos da Grande Guerra e a luta pela Paz

      



      Intitulada 100 anos da Grande Guerra e a luta pela Paz, a exposição celebrou o centenário do fim da 1ª Guerra Mundial, assinalado a 11 de novembro de 2018 e destacou também a participação de Portugal neste conflito.

   Esta  exposição é mais uma parceria da  Direção Municipal de Educação –
Câmara Municipal do Porto,   e o CPPC – Conselho Português para a paz e cooperação.

domingo, 11 de novembro de 2018

Sugestão de Leitura: Wonderstruck o Museu das Maravilhas, Brian Selznick

 O primeiro elemento a reter, provavelmente, é o tamanho francamente assustador do livro. É o exemplo acabado do que significa a expressão "tijolo" aplicada às artes da edição! O segundo, se o leitor não fugiu a sete pés, será a capa, que remete imediatamente para uma adaptação cinematográfica. Haverá alguma coisa neste paratexto que não convide os leitores adolescentes a não ler? Alguns argumentos, se o mediador conseguir cativar a atenção de público tão esquivo, podem colher interesse... Em tom de desafio, a lógica da impossibilidade: este livro tem mais de 600 páginas e lê-se muito, mas mesmo muito mais depressa do que a maioria dos livros de 200. Quem embarcar nesta viagem vai certamente comprová-lo. Para além disso viverá a experiência rara na edição portuguesa, e ainda mais no universo juvenil, de ler uma narrativa híbrida, em que parte dela é contada através da ilustração e outra parte do texto. O americano Brian Selznick já se tinha aventurado com sucesso nesta experiência com A Invenção de Hugo Cabret. Para quem o leu, não é difícil encontrar semelhanças: o gosto pela informação histórica, o relevo dado ao insignificante e o espaço narrativo que é oferecido a pensar e a experienciar os sentidos. Se Hugo vivia entre o ritmo exacto dos ponteiros dos relógios, Ben e Rose foram espoliados da audição. A intriga desenvolve-se a par, o texto acompanhando a busca pelo pai de Ben desenrolada em 1977 a textual e a imagem seguindo Rose em 1927, quando decide fugir da clausura a que está condenada por ser surda. O Museu Americano de História Natural acolhe ambos e é lá que as duas histórias confluem, na terceira parte. Selznick convida o leitor a reparar nas insignificâncias que todos recolhemos e que se tornam preciosas para contarmos a nossa história, preservarmos as nossas memórias e revelarmos a nossa identidade.

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Ver e Sentir as Cores








ColorAdd ®,. Trata-se de um sistema universal de identificação de cores para daltónicos que utiliza o amarelo, azul e vermelho, representadas por símbolos gráficos de fácil memorização. 

As sessões de sensibilização  e rastreio ”Ver e Sentir as cores”, que foram realizadas nos dias 23 e 24 de outubro  e 6 e 7 de novembro no Agrupamento pela equipa ColorAdd ® social, destinaram-se aos alunos de 3º e 4ºanos das Escolas Básicas das Antas e Montebello.