domingo, 11 de maio de 2025

História criada pelos alunos no Dia do Agrupamento

Aqui está a história produzida (as palavras a itálico foram as sublinhadas nos textos originais):

"Era uma vez, no ano de 1832, um homem chamado Zacarias, muito baixo, com óculos e grandes músculos. Zacarias caçava entre o arvoredo com túnica roxa e uma visão celeste.

Um dia, a nossa personagem alvejou em erro um russo com um cinto de coiro preto e umas mãos longas. O homem, em sofrimento, não parava de gritar, logo, com um lenço da mais escrupulosa brancura, Zacarias tapou-lhe a boca até que este morresse em silêncio. No fundo da floresta, escondido, estava outro russo que viu tudo, passou e desapareceu. Este outro indivíduo foi confessar publicamente o que tinha visto. Em resultado, Zacarias teve de ir a tribunal, onde o juiz afirmou que este era um dos seus casos mais difíceis.

- A minha história é esta: eu matei um russo, mas não sou um vilão – disse Zacarias

- Porquê? – questionou o juiz.

- Porque estes russos são KGB e preparavam um ataque a Portugal, não é assim? – disse Zacarias com convicção.

- Ora muito bem, de facto eles poderiam ter sido um perigo para Portugal e para o mundo. Peço votação para o culpado – disse o juiz.

Assim, Zacarias ganhou o caso e ilibou-se da prisão.

Se/ os anjos/ fossem melhores, não se perdia nada/ com paixões e asneiras.

Ao longo da vida, o tempo foi passando e as lágrimas que deitava por matar a minha irmã não paravam de escorrer pela minha cara.

- Oh Deus! – disse Zacarias friamente, enquanto arquejava após ter-se esfaqueado, de modo expressivo.

Horácio, irmão mais velho de Zacarias, estava muito melancólico pela perda do mancebo. Por causa das pandectas estabelecidas anteriormente, entraram em desacordo. Uma delas dizia: “Não se enfadem com o falecimento de parentes queridos.”

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