segunda-feira, 9 de junho de 2025

“Camões, Engenho e Arte”

Chegou ao fim a atividade “Camões, Engenho e Arte” (2025) – um programa de comemorações dos 500 anos do Nascimento de Camões, realizado a partir da Biblioteca Escolar da ESAN. Ao longo do ano letivo, enchemos as quartas-feiras de poesia, ritmo e partilhas inesperadas. 


Ao longo do ano, foram ditos, pelo professor António Domingos, catorze poemas de Luís de Camões:

·                     “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”

·                     “Erros meus, má fortuna, amor ardente”

·                     “Verdes são os campos“

·                     “Endechas a Bárbara escrava“

·                    
“Amor é fogo que arde sem se ver“

·                     “Descalça vai para a fonte“

·                     “Busque Amor novas artes, novo engenho“

·                     “De que me serve fugir“

·                     “Tanto de meu estado me acho incerto“

·                     “Coitado! que em um tempo choro e rio“

·                     “Julga-me a gente toda por perdido“

·                     “No mundo quis o Tempo que se achasse“

·                     “O tempo acaba o ano, o mês e a hora“

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