Chegou ao fim a atividade “Camões, Engenho e Arte” (2025) – um programa de comemorações dos 500 anos do Nascimento de Camões, realizado a partir da Biblioteca Escolar da ESAN. Ao longo do ano letivo, enchemos as quartas-feiras de poesia, ritmo e partilhas inesperadas.
Ao longo do ano, foram ditos, pelo professor António Domingos, catorze
poemas de Luís de Camões:
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“Mudam-se
os tempos, mudam-se as vontades”
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“Erros
meus, má fortuna, amor ardente”
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“Verdes
são os campos“
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“Endechas
a Bárbara escrava“
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“Amor é fogo que arde sem se ver“
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“Descalça
vai para a fonte“
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“Busque
Amor novas artes, novo engenho“
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“De
que me serve fugir“
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“Tanto
de meu estado me acho incerto“
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“Coitado!
que em um tempo choro e rio“
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“Julga-me
a gente toda por perdido“
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“No
mundo quis o Tempo que se achasse“
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“O tempo acaba o ano, o mês e a hora“
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